Cidade de São Paulo volta a ter aluguel de patinetes elétricos por compartilhamento
Inicialmente a retomada da operação será restrita a região de Pinheiros, na Zona Oeste. Equipamentos só podem transitar por ciclofaixas, ciclovias e em via...
Inicialmente a retomada da operação será restrita a região de Pinheiros, na Zona Oeste. Equipamentos só podem transitar por ciclofaixas, ciclovias e em vias com velocidade máxima de 40 km/h. Whoosh é uma das empresas de patinetes elétricos credenciadas para operar em SP Divulgação A cidade de São Paulo volta a ter o aluguel de patinetes elétricos por compartilhamento a partir desta sexta-feira (13). Esta é mais uma tentativa de montar uma operação de mobilidade após o fracasso das empresas Grow, Lime e Uber. Segundo o prefeito Ricardo Nunes (MDB), inicialmente, a retomada da operação será restrita à região de Pinheiros, na Zona Oeste da capital. “A gente começa de forma experimental aqui na região da Subprefeitura de Pinheiros. Você pode baixar o aplicativo, pode fazer o pagamento com pix ou cartão, e tem toda questão de segurança”, explicou o prefeito. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp Duas empresas estão credenciadas no Comitê Municipal de Uso do Viário para prestar o serviço de compartilhamento dos patinetes. A Whoosh iniciou a operação piloto nesta sexta, com mil patinetes e 88 estações localizadas nos bairros Itaim Bibi, Pinheiros e Jardim Paulista. Já a empresa EasyJet está em fase de aprovação de seus projetos e de entrega de documentos para dar início a operação. Após ser feita a análise dos planos operacionais pela Companhia de Engenharia de Tráfego, a autorização será enviada para a Subprefeitura, que cadastra as empresas no Sistema Tô Legal. Os patinetes só podem transitar por ciclofaixas, ciclovias e em vias com velocidade máxima de 40 km/h. Também não é permitida a circulação nas calçadas, o uso por menores de 18 anos e para transporte de passageiros. A legislação também estabelece que os equipamentos não podem desenvolver velocidade acima de 20 km/h. A obediência ao limite será garantida pela restrição de velocidade da própria patinete. A expectativa da operadora Whoosh é chegar a 3.500 equipamentos nos próximos meses, e ampliar a área de atuação para outros bairros da cidade. Qual será o valor do aluguel? Será cobrado um valor de R$ 2 para o desbloqueio das patinetes e R$ 0,67 por minuto, mas os usuários também poderão contar com outros planos e assinaturas disponíveis com valores menores. Após a utilização das patinetes, os usuários deverão devolver o equipamento em uma das estações aprovadas pela prefeitura. Não é permitido que o equipamento seja deixado em outros locais, como calçadas, canteiros, ciclofaixas ou outros pontos, que não os cadastrados. SP volta a ter aluguel de patinetes elétricos por compartilhamento LEIA TAMBÉM: Agora vai? Empresa traz patinetes elétricos para o Brasil, mesmo com fracassos de Lime, Uber e Grow