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Congresso mantém veto de Lula e permite acesso de pessoas com deficiências leves ao BPC

O Congresso Nacional decidiu nesta quinta-feira (4), em sessão conjunta, permitir que pessoas com deficiências consideradas leves continuem a ser habilitadas ...

Congresso mantém veto de Lula e permite acesso de pessoas com deficiências leves ao BPC
Congresso mantém veto de Lula e permite acesso de pessoas com deficiências leves ao BPC (Foto: Reprodução)

O Congresso Nacional decidiu nesta quinta-feira (4), em sessão conjunta, permitir que pessoas com deficiências consideradas leves continuem a ser habilitadas para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A medida foi possível com a manutenção de um veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto que tornava mais rígidas as regras de acesso ao BPC. 🔎O Benefício de Prestação Continuada paga um salário mínimo mensal a pessoas com deficiência e idosos com 65 anos ou mais que não tenham condições de se sustentar ou que não possam ser sustentados por sua família. O texto, que se tornou lei em dezembro passado, era uma das apostas do Palácio do Planalto para conter gastos em 2025. Durante a passagem pelo Congresso, os parlamentares aprovaram um trecho que limitava a concessão do BPC a casos de deficiência moderada ou grave. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Ao sancionar o projeto, Lula vetou este dispositivo e voltou a permitir que pessoas com deficiências consideradas pleiteiem o benefício. Com a manutenção do veto, nada muda e o acesso desse grupo ao BPC continuará permitido. Pela lei sancionada por Lula, a concessão do Benefício de Prestação Continuada a pessoas com deficiência dependerá de avaliação, seguindo regras do governo federal. INSS começou a exigir biometria pra novos pedidos de aposentadoria e BPC Parlamentares derrubam veto à isenção de taxas da Embrapa Nesta quinta, o Congresso também retomou uma proposta que isenta a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) do pagamento de taxas cobradas para registrar pesquisas, tecnologias e produtos. O texto havia sido vetado integralmente pelo presidente Lula em setembro de 2025. Embrapa no Amapá Isadora Pereira/g1 À época, o governo afirmou que a proposta contrariava o interesse público ao instituir benefício de natureza tributária sem apresentar medida compensatória.