Presidente da Câmara de Mongaguá é eleito e toma posse como prefeito interino; entenda
Câmara elegeu o vereador Luiz Berbiz de Oliveira, o Tubarão (União), como presidente. Com isso, o político se tornou prefeito interino da cidade, uma vez qu...
Câmara elegeu o vereador Luiz Berbiz de Oliveira, o Tubarão (União), como presidente. Com isso, o político se tornou prefeito interino da cidade, uma vez que Paulo Wiazowski Filho (PP), candidato mais votado nas últimas eleições, segue com o registro de candidatura indeferido. Luiz Berbiz de Oliveira, o Tubarão (União), foi eleito presidente da Câmara de Mongaguá e tomou posse como prefeito interino Silvio Luiz/A Tribuna Jornal O vereador Luiz Berbiz de Oliveira, o Tubarão (União), foi eleito presidente da Câmara de Mongaguá, no litoral de São Paulo, e tomou posse como prefeito interino nesta quarta-feira (1º). A cidade está sem governante definitivo porque Paulo Wiazowski Filho (PP), candidato mais votado nas últimas eleições, está com o registro de candidatura indeferido. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A Câmara de Mongaguá elegeu Tubarão como presidente por sete votos a seis. O adversário era o vereador Osvaldo de Freitas Ferreira, o Dr. Osvaldo (PL). Paulo Wiazowski Filho (PP), o Paulinho, já apelou sobre o registro de candidatura ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Este, porém, está em recesso e poderá analisar o caso, no mínimo, em fevereiro. Candidatura indeferida Segundo dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Paulinho recebeu 14.459 votos (42,47%), seguido por Rodrigo Casa Branca (União) com 9.853 votos (28,94%) e Rafael Redó (Republicanos) com 9.735 votos (28,59%). Em nota, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo explicou que, em 6 de dezembro, o relator do processo e ministro do TSE André Mendonça deu provimento a um recurso especial interposto pela coligação Mongaguá Sempre em Frente e indeferiu o registro da candidatura de Paulinho. A determinação alterou uma decisão favorável do TRE-SP ao candidato. De acordo com o TRE-SP, o candidato interpôs um agravo interno para que o caso fosse decidido pelo Plenário do TSE. Paulinho também entrou com um pedido de efeito suspensivo da decisão do ministro para que pudesse tomar posse antes do processo ser analisado pelo colegiado. Em 18 de dezembro, ainda segundo o órgão regional, o ministro negou o efeito suspensivo. Diante da determinação, o presidente da Câmara Municipal vai assumir o cargo de prefeito até uma decisão que reverta o indeferimento ou até a realização de novas eleições, que podem ser marcadas após uma decisão colegiada do TSE. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos